quarta-feira, 23 de maio de 2018

Israel, o Supersinal do Final dos Tempos

Israel, o Supersinal do Final dos Tempos

Tim LaHaye
Quando um repórter de um jornal secular liga e pede razões pelas quais “estudiosos da Bíblia chamam Israel de supersinal do final dos tempos” – você sabe que devemos estar chegando bem perto do prometido retorno de nosso Senhor. Felizmente, eu havia acabado de ler o livro Prophecies for the Era of Muslim Terror [Profecias para a Era do Terror Muçulmano], do rabino Menachem Kohen, no qual ele apresenta uma visão da qual eu nunca havia ouvido falar. Não sendo um cristão evangélico, ele dá as respostas exclusivamente a partir do Antigo Testamento, usando o cumprimento moderno das profecias antigas, as quais, de acordo com Isaías 46.9-11, são a prova inequívoca de que Deus existe. Já dissemos em outras oportunidades que mais da metade das mais de mil profecias do Antigo Testamento já foram cumpridas – independentemente do que dizem os evangelistas do ateísmo. Apenas Deus pode predizer o futuro e fazer com que ele venha a acontecer realmente.

Justamente um jumento

Justamente um jumento

Wolfgang Schuler
O jumento caracteriza-se por ser um animal paciente mas também teimoso, e, como tal, ele desempenha um papel de destaque na Bíblia. Nas bênçãos que Jacó profere sobre os seus filhos, ele é amarrado ao “ramo mais seleto” da videira.
As bênçãos que Jacó profere ao fim da sua vida sobre os seus filhos são familiares para todos nós, especialmente as declarações proféticas sobre o seu filho Judá (Gn 49.8-12), que culminam nas palavras: “O cetro não se apartará de Judá, nem o bastão de comando de seus descendentes, até que venha aquele a quem ele pertence, e a ele as nações obedecerão”.
A tribo de Judá perdeu o cetro e o bastão de comando no ano 6 d.C., quando, sob o imperador romano Tibério e o governador Pôncio Pilatos, a Judeia foi oficialmente declarada província romana. Pouco depois, Jesus de Nazaré reivindicou no templo pela primeira vez, aos 12 anos de idade, ser o Messias, para espanto dos seus pais e mais ainda dos escribas e fariseus: “Não sabiam que eu devia estar na casa de meu Pai?” (Lc 2.49).