domingo, 28 de março de 2021

Transformando pedras em bênçãos

 


Gênesis 28.10-19


Introdução: Certa vez ouvi alguém dizer que ‘quando Deus não muda as coisas, Ele nos muda em relação a elas’. Quando oramos para que as coisas mudem, muitas vezes nós é que precisamos mudar interiormente. 
Em muitas situações, tentamos fazer concertos e remendos em nossas vidas, mas na verdade é preciso recomeçar. Não adianta mudar de emprego, casa, cidade, médico, relacionamentos, e tudo o mais sem mudar interiormente nosso viver.
Jacó estava vivendo um momento muito difícil em sua vida. Ao mesmo tempo em que começava um novo tempo de mudanças (v.10). Havia se desentendido com seu irmão Esaú e este queria mata-lo (Gênesis 27.42). Por isso fugiu para a casa de seus parentes e quis encontrar uma esposa para recomeçar sua vida (Gênesis 28.1,2).
Jacó caminhava e estava tão cansado e preocupado que não tinha nem mesmo onde dormir, por isso, quando estava exausto, dormiu sobre uma pedra como travesseiro no meio do caminho (v.11).
Jacó havia recebido a bênção de seu pai Isaque (Gênesis 28.3,4), mas agora receberia a bênção do próprio Deus (Gênesis 28.14).
Muitas vezes estamos como Jacó, fugindo dos problemas, dificuldades na família, carentes da bênção do Senhor, cansados e precisando começar tudo de novo.
Existem pedras tão grandes em nossas vidas que não conseguimos tirar de nosso caminho. É preciso transformar estas pedras para que deixem de ser problemas e se tornem bênçãos.

O que é o arrebatamento?


 

O que é o arrebatamento?

Muito se discute e especula sobre o chamado “arrebatamento” dos cristãos. Afinal, o que ele é de fato e o que significa o arrebatamento para nós? Eis um breve exame do assunto.

O arrebatamento é o evento futuro no qual Jesus Cristo descerá do céu, os corpos dos crentes falecidos ressuscitarão e os dos crentes vivos serão transformados de imediato em sua gloriosa presença. Em seguida, ele os levará para o céu para viver eternamente ali com eles. O arrebatamento é a feliz esperança da igreja.

sábado, 20 de março de 2021

A âncora de Hebreus e a âncora do Titanic



 Wilma Rejane


"Para que por duas coisas imutáveis, nas quais é impossível que Deus minta, tenhamos a firme consolação, nós, os que pomos o nosso refúgio em reter a esperança proposta; qual temos como âncora da alma, segura e firme, e que penetra até ao interior do véu, onde Jesus, nosso precursor, entrou por nós, feito eternamente sumo sacerdote, segundo a ordem de Melquisedeque." (Hebreus 6:18-20).

sexta-feira, 19 de março de 2021

Usando a vontade de Deus para fugir da responsabilidade




 


Usando a vontade de Deus para fugir da responsabilidade

Daniel Lima

A reportagem estava sendo feita em frente a um barraco em uma favela na periferia de São Paulo. O repórter dirige sua pergunta a uma senhora de meia-idade cercada por crianças de várias idades e obviamente grávida. “A senhora já tem 7 filhos e agora aos 40 anos está grávida de novo. A senhora acha isso sábio?”. A mulher sorri, um pouco constrangida, e responde: “Pois é, foi Deus quem quis...”. Tal postura fatalista é fruto de uma série de forças e fatores, mas espelha uma tendência humana de fugir de suas responsabilidades atribuindo algumas delas à “vontade de Deus”. A transferência de nossas escolhas para Deus não é algo novo, mas é prejudicial em vários sentidos. O principal é que, em vez de compreender como minhas escolhas afetam minha vida, eu evito lidar com o problema transferindo a responsabilidade adiante.